Alguns atos são tão simples, às vezes tão rotineiros, automáticos que não percebemos. E quando não se percebe, não se dá valor. Um exemplo disso é o ir para o trabalho ou universidade. Um trajeto que se faz diariamente, sempre pelo mesmo lugar. É tão programada a ida e a vinda que não se consegue perceber nada de diferente. Quer uma sugestão. Comece a observar as fachadas das casas, as árvores, o ritmo na rua, as pessoas conversando, os detalhes. Esteja aberto, faz a diferença.
Nós podíamos já ter colhido o maracujá há quase uma semana, mas minha companheira Solange e eu queríamos que nosso filho, Raoni, o fizesse para registramos o momento. Era só colher e pronto, tava feito, mas queríamos viver aquele momento. Uma coisa tão simples, o pegar de um maracujá in natura (não de uma prateleira de supermercado), mas que nos deu um momento único com Raoninho. Sua expressão facial ao fazer a força para colher a fruta e sua frase “num conseguiu”, fez nós ajudarmos. Eu e Sol não trocamos uma palavra sobre a experiência, mas sentíamos nos olhares que foi um momento que marcou. Sutil, mas importante. Mas fácil ir no mercado e comprar, muito mais. Mas a escolha é sua.
Nós podíamos já ter colhido o maracujá há quase uma semana, mas minha companheira Solange e eu queríamos que nosso filho, Raoni, o fizesse para registramos o momento. Era só colher e pronto, tava feito, mas queríamos viver aquele momento. Uma coisa tão simples, o pegar de um maracujá in natura (não de uma prateleira de supermercado), mas que nos deu um momento único com Raoninho. Sua expressão facial ao fazer a força para colher a fruta e sua frase “num conseguiu”, fez nós ajudarmos. Eu e Sol não trocamos uma palavra sobre a experiência, mas sentíamos nos olhares que foi um momento que marcou. Sutil, mas importante. Mas fácil ir no mercado e comprar, muito mais. Mas a escolha é sua.